Quase metade dos brasileiros (46%) que foram afetados pela crise econômica, com redução no poder de compra, tem aguardado as liquidações no varejo para adquirir produtos. Além disso, um terço dos consumidores decidiu comprar volumes maiores no “atacarejo” para tentar reduzir gastos no orçamento mensal.
Apesar de inúmeras tentativas de negociação por parte da ABEMO – Associação que representa as principais empresas brasileiras de monitoramento de informação -, o Valor Econômico determinou que não é possível a clipagem (recorte) das notícias veiculadas pelo jornal Valor Econômico e pelo site Valor Online. As reportagens devem remeter os usuários ao site do veículo para serem acessadas por meio de assinaturas digitais.
A proibição abrange toda e qualquer empresa, independente de seu segmento, e também qualquer usuário. Caso essa determinação seja ignorada, o Valor Econômico informa que seu departamento jurídico tomará as medidas judiciais cabíveis, tanto em relação às empresas de monitoramento quanto em relação a eventuais clientes de serviços que disponibilizem seu conteúdo.
Sendo assim, continuaremos monitorando o jornal e o portal de notícias, porém remetendo o usuário ao site do Valor Econômico para leitura da íntegra do conteúdo de interesse.
As negociações entre o Valor Econômico e a ABEMO permanecem e ainda aguardamos uma decisão definitiva por parte do Valor.
FONTE: CNDL